quarta-feira, 2 de março de 2011

A Evolução da População Mundial

De modo a problematizar a questão da existência de diferentes ritmos demográficos, consoante os níveis de desenvolvimento dos países, e com o objectivo de colocar os alunos a pensar nas razões do aumento da infertilidade humana e nas consequências do envelhecimento das populações, as turmas B, C e D do 8º ano, assistiram ao filme "Children of Men" de Alfonso Cuarón, nas aula de Geografia.
Deixo-vos com alguns comentários por eles redigidos. E fica a sugestão: VEJAM!

A professora
Anabela Nascimento Pereira

















































 Reflexão sobre o filme: “Os Filhos do Homem”
Actualmente o nosso mundo ainda tem cor, tentamos cuidar até das coisas talvez mais insignificantes, refiro-me às plantas, à natureza… mas pelo que o filme nos relata tudo isto acabará e o nosso dia-a-dia será simplesmente cinzento, um espaço sem cor, nem a simples natureza irá resistir. As pessoas darão tanto valor ao poder que o mundo irá tornar-se numa guerra constante para ver quem é o mais poderoso, o mais importante, o mais forte, daí também podermos concluir que o ser humano caminha para a sua própria extinção e dar-se-á cada vez menos importância àquilo que traz a verdadeira felicidade, as crianças.
Isto de tal modo que, quando o Homem se lembra de olhar para trás, repara que a pessoa mais nova que existe à sua volta é um jovem de dezoito anos…
Será que a falta do som do choro de um bebé vai bater no coração de cada um de nós?!
Para mim este filme apenas quer mostrar que as nossas populações estão a ficar cada vez mais envelhecidas, por várias razões (a guerra é uma delas).
A mensagem que me transmitiu o filme foi que o futuro está nas nossas mãos, é como uma missão da nossa parte e, no meu ponto de vista, a primeira coisa que temos que fazer é dar continuidade à espécie renovando-a (sempre que possível e de forma racional), mas também temos de ser os “enfermeiros” do nosso planeta, isto é tratá-lo como algo que é nosso…    

Trabalho Elaborado por:
Sónia Tavares, nº18  8ºC